segunda-feira, 23 de novembro de 2009

MATRIZ

Matrizes são variáveis compostas unidimensionais, ou seja, possuem várias linhas e várias colunas (imaginem um quadro e divida esse quadro em quadradinhos e cada quadradinho desse será a variável), diferentes dos vetores que possuem apenas uma linha e várias colunas.

Declaração

A declaração de uma matriz é feita da seguinte forma:
(nome) : MATRIZ (dimensão1), (dimensão2) DE (tipo de dado)

Onde:
Nome..........................é o nome que será atribuido a matriz;
Dimensao1.................indica a quantidade de indices com relação as linhas da matriz, Ex: 1..3;
Dimensao2.................indica a quantidade de indices com relação as colunas da matriz, Ex: 1..5;
Tipo de dado..............determina qual será o tipo dos dados dessa matriz

Exemplo

Declaração de uma matriz 3x4 com o nome M.
M: MATRIZ [1..3, 1..4] DE CARACTER
Observe que a quantidade de linhas da matriz é igual a primeira dimensao declarada é 1..3, e a quantidade de colunas é igual a segunda dimensão declarada 1..4.

OBS: O número de leitura e escrita dos dados de uma matriz é parecido com a forma de ler e exibir os dados de um vetor. Cada elemento é lido e exibido um por vez com o auxílio de uma estrutura de repetição.

O exemplo a seguir mostra a leitura e exibição de uma matriz de 4 linhas e 6 colunas:

PROGRAMA "Exemplo_matriz"

VAR
mat: MATRIZ [1..4, 1..6] DE INTEIRO
i, j: INTEIRO

INICIO
PARA i DE 1 ATE 4 PASSO 1 FACA
PARA j DE 1 ATE 6 PASSO 1 FACA
LEIA mat [i, j]
FIMPARA
FIMPARA


PARA i DE 1 ATE 4 PASSO 1 FACA
PARA j DE 1 ATE 6 PASSO 1 FACA
ESCREVA (mat[i,j])
FIMPARA
FIMPARA


FIMALGORITMO

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

VETOR

Os vetores são variáveis compostas unidimensionais, ou seja, possui uma única dimensão, veja o exemplo:
_____1 .............2 ................3.... .................4
V = [Maria]___[Antônio]___[Gerson]___[Victor]

Esse exemplo mostra um vetor chamado V com 4 posições de memória. Para identificar a informação que estpa contida dentro da posição 3 ultilizamos a notação V[3], onde 3 é o indice do vetor e V é o nome do vetor.

OBS: O índice é a posição do vetor e o elemento é o que está dentro da posição.

O nome atribuído a um vetor obedece as mesmas regras aplicadas às variáveis simples e a sua dimensão é sempre determinada por constantes inteiras e positivas.

DECLARAÇÃO DE UM VETOR
A declaração de um vetor é feita da seguinte forma:
(nome): VETOR [inicio do vetor .. fim do vetor] DE (tipo do vetor)

onde.
-nome____________é o nome que será atribuído ao vetor
-início do vetor______indica o primeiro indice do vetor
-fim do vetor _______indica o ultimo indice do vetor
-tipo de dado _______determina qual será o tipo de dados desse vetor

Veja o exemplo em Portugol:
desenvolva um algoritmo que leia dois vetores inteiros de 100 posições, faça a soma dos elementos dos vetores e exiba na tela o resultado.

PROGRAMA "vetor"
VAR
vet1: VETOR [1..100] DE INTEIRO
vet2: VETOR [1..100] DE INTEIRO
i, vet3: INTEIRO
INICIO
PARA i DE 1 ATE 100 PASSO 1 FACA
LEIA vet1[i], vet2[i]
vet3[i] <- vet1[i] + vet2 [i] FIMPARA
PARA i DE 1 ATE 100 PASSO 1 FACA
ESCREVA (VET3[I]
FIMPARA
FIMALGORITMO

Estrutura de Dados

Até agora ultilizamos as variáveis para armazenar dados na memória, e cada variável guardava apenas um valor por vez. Há algumas cituações que não podem ser resolvidas apenas com o uso de variáveis simples, pois requerem o armazenamento de um número maior de dados dentro de uma mesma estrutura de armazenamento.
As variáveis compostas, como são chamadas as variáveis que recebem muitas constantes, correspondem a um sequencia de posições na memória que recebem um único nome, e cada uma dessas posições armazena uma informação que é localizada por meio de um índice. Assim, as várias posições de memória que compoe uma variável composta recebem valores como se fosse uma variável comum, mudando apenas a sintaxe de ultilização dessa estrutura.

VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS

As variáveis compostas homogêneas são como uma matilha de cães. Assim da mesma forma que a matilha só formada por cães, ou seja, animais da mesma espécie, as variáveis compostas homogêneas só podem ser formadas por dados do mesmo tipo.
Estudaremos agora dois tipos dessas variáveis: MATRIZ e VETORES.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Exercícios

Exercícios para serem resolvidos no visualg e mandados para o email do cic. Valendo nota!
(ciccursos@hotmail.com)

1-Faça um algorítmo que leia o placar de um jogo de futebol (gols de cada time) e diga se o resultado foi, empate ou se houve vitória do primeiro time ou do segundo time.

2- Faça um algoritmo que leia 4 números inteiros e caucule a soma dos que forem pares.

3- Construa uma calculadora.

4- Qual a diferença entre algorítmos computacionais e não computacionionais?

5-Descreva em forma de algorítmo não computacional os passos para você comprar leite no supermecado (OBS: deve ser considerado que você sairá de sua casa. Tente detalhar o máximo possivel.)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ATIVIDADE DE REVISÃO

Escolher um exercício da apostila relacionado a cada tópico já estuda e passar para o papel, isto ajudará a memorizar as estruturas tanto de um algorítmo qunato de seus operadores, tipos de variáves e estruturas de repetição, etc.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Estruturas de Repetição

Os comandos de repetição também são conheçidos por: loops ou looping, que significa voltas. são ultilizados quando desejamos que um número definido ou indefinido de vezes, ou enquanto determinado estado de coisas prevalecer ou até que seja alcançado.







  • ENQUANTO...FACA


  • REPITA...ATÉ QUE


  • PARA...DE...ATÉ....PASSO....FACA




1-ENQUANTO...FACA



Permite que um trecho de código possa ser execuado diversas vezes dependendo do resultado de um teste lógico.



PROGRAMA "Exemplo_Equanto"

VAR

contador, fatorial: INTEIRO

INÍCIO

fatorial <- 1

contador <- 1

ENQUANTO (contador <=3) FACA

fatorial <- fatorial * contador

contador <- contador +1

FIMENQUANTO

FIMALGORITMO




2- REPITA...ATE QUE


Nesta estrutura de repetição, o teste é feito nofinal do bloco de instruções, ao contratio do ENQUANTO...FACA que possui o teste no início. Devido a isso os comandos dessa estrutura são executados pelo menos uma vez, já que o teste é realizado após a execução dos comandos.



PROGRAMA " Exemplo_Repita"

VAR

num : INTEIRO

INICIO

num <- 1

REPITA

ESCREVA ("Digite o número: ")

LEIA (num)

num <- num + 1

ATE QUE (num > 100)

FIMALGORITMO

3-PARA...DE...ATE...PASSO...FACA

Essas duas estruturas controlam a quantidade de vezes que um grupo de operações é executado ultilizando uma variável de controle como contador. Nesse caso o número de repetições já é determinado, porém, a quantidade de voltas dentro da estrutura pode ser determinado, tendo como condição uma resposta do usuário.

Já a estrutura PARA é ultilizada somente quando já se sabe a quantidade de vezes que a execução de um bloco de instruções deve ser repetida, pois não verifica uma condição, mas sim uma variável denominada contador. Assim, quando é conheçido o número de vezes que uma determinada sequencia deverá ser executada ltiliza-se a estrutura PARA...DE...ATE...PASSO...FACA deixando para as estruturas ENQUANTO e REPITA as situações onde o número de repetições não é conheçido.

PROGRAMA "Exemplo_Para"

VAR

contador, resultado :INTEIRO

INICIO

PARA contador DE 1 ATE 10 PASSO 1 FACA

resultado <- contador * 9

ESCREVA ("O RESDULTADO É: ", resultado)

FIMPARA

FIMALGORITMO